Besteirol montado a partir da idéia de um vampiro que não gostava de chupar sangue, por ser vegetariano.

O conflito é levado em permanente deboche em triângulo com Vegetânia e Broca Brilhosa.

Elenco inteiramente feminino, discute a revolução de 1964, as reivindicações do povo brasileiro a partir de mulheres que moravam em um pensionato, que representa o Brasil.

O grupo criava um novo espetáculo quando teve a atenção despertada para uma discussão sobre a permanência de uma agência de turismo no prédio do teatro Waldemar Henrique, que levantou uma parede, impedindo o acesso dos atores a uma sala de ensaio. A parede foi derrubada e houve problemas com a polícia e mobilização da categoria. O espetáculo foi montado a partir de cantigas e brincadeiras de roda com letras alteradas para teor político. Os figurinos foram feitos a partir de roupas de outros espetáculos, com tratamento posterior de Luiz Otávio Barata.

O diretor partiu da vontade individual dos atores e dos assunto que desejavam externar para criar um espetáculo com o ciclo da vida: nascimento, vida e morte. "Antes de mim, depois do outro" e o vácuo entre isso. Os quadros eram desenvolvidos e cortados abruptamente. Cada ator também representava um anjo que desfilava, ao fundo, criado a partir dos silêncios durante os ensaios.

Montado para o público infantil, sofreu pressão da censura que o liberou para 16 anos. Novamente a discussão sobre problemas urbanos, poluição, prostituição infantil, lixo, na discussão entr um prédio moderno e um casarão antigo, apresentada em vários quadros.