. 
                            MABE 
                          Museu de Arte de Belém 
                            
                             
                            foto: 
                              Paulo Santos 
                              . 
                               
                               
                               Praça 
                                  D. Pedro II, s/n - Cidade Velha 
                                  mabe@belem.pa.gov.br 
                                  mabelem.blogspot.com facebook.com/mabe.belem 
                               tel: 55 91 3073.1450  
cel: 55 91 98805.7646 
                               30731450 e 988057646                                
                           
                          horário visitas:  
                            2ª a 6ª feira, das 10h às 18h. 
                            sábados, domingos e feriados, das 9h às 13h. 
                           
                           
                            
                               
                                |   O 
                                      Palácio Antônio Lemos foi construído no Século XIX 
                                    para ser a sede do poder municipal. Ao longo 
                                    de seus 117 anos de existência abrigou 
                                    o Tribunal de Relação, a Junta 
                                    Comercial, o Conselho Municipal e a Câmara 
                                    de Deputados. Idealizado pelo projetista José 
                                    Coelho da Gama e Abreu, possui linhas do Neoclássico 
                                    Tardio, estilo introduzido no Brasil com a 
                                    Missão Artística Francesa e 
                                    que no país ganhou a denominação 
                                    de "Imperial Brasileiro". O prédio 
                                    sedia o Gabinete do Prefeito Municipal de 
                                    Belém, a Coordenadoria de Comunicação 
                                    Social e o Museu de Arte de Belém. 
                                    Está localizado no bairro da Cidade 
                                    Velha, Centro Histórico da capital 
                                    paraense, entre as praças Felipe Patroni 
                                    e D.Pedro II. O Palácio é tombado 
                                    pelas esferas federal, estadual e municipal, 
                                    constituindo-se em um dos raros patrimônios 
                                    edificados que mantém sua função 
                                    pública original.  
                                  O 
                                       Museu de Arte 
                                    de Belém foi instituído 
                                    a partir de 1991 como um Departamento da Fundação 
                                    Cultural do Município de Belém, 
                                    que por sua vez pertence à Prefeitura 
                                    Municipal de Belém. Em 1994, com a 
                                    reinauguração do Palácio 
                                    Antônio Lemos, passou a acolher as coleções 
                                    oriundas respectivamente, da Pinacoteca Municipal 
                                    e Museu da Cidade de Belém, do qual 
                                    é originário. O Museu reúne 
                                    um conjunto significativo de obras européias 
                                    e brasileiras, que referem o período 
                                    áureo da borracha na cidade e um acervo 
                                    contemporâneo em expansão. Esse 
                                    acervo é composto por um conjunto de 
                                    obras denominado Iconografia Paraense, que 
                                    retrata através de pinturas, e fotografias, 
                                    cenas de Belém e seus habitantes e 
                                    ainda, do ambiente amazônico. Inclui 
                                    também peças do mobiliário 
                                    brasileiro, objetos de interior e esculturas. 
                                  Possui 
                                    salas para exposições, cujas 
                                    denominações homenageiam artistas, 
                                    que possuem obras no acervo ou são 
                                    de reconhecido valor no cenário das 
                                    artes; um auditório para solenidade; 
                                    uma biblioteca especializada em artes visuais, 
                                    museologia e correlatos e as Divisões 
                                    de Conservação e Documentação, 
                                    de Museografia e de Ação Educativa. 
                                  O 
                                    MABE também possui outros espaços 
                                    expositivos: a Galeria 
                                    Municipal de Arte e o Museu 
                                    de Arte Popular, situado no 
                                    Distrito de Icoaraci. 
                                       | 
                               
                             
                           
                            
                           
                              
                             
                             
                          MEP 
                            Museu do Estado do Pará 
                            . 
                             
                             
                              
                             
                            foto: 
                            Octávio Cardoso 
                            . 
                             
                             
                            Praça D. Pedro II, s/n 
                            - C.Velha 
                            museuhistoricodopara@yahoo.com.br 
facebook.com/mabe.belem 
                            
                            
                            tel: 55 91 
                            
                            
                            4009-9831 
                             
   
                            horário visitas: 
                            3ª a 6ª feira das 10h às 18h. 
      sáb. dom. fer. das 09h às 13h.   
                          
                             
                              |                                  Palácio Lauro 
                                    Sodré, 
                                    sede do Museu 
                                    do Estado do Pará a partir de 1994, é imponente prédio 
                                    neoclássico, construído segundo 
                                    as plantas do arquiteto italiano Antonio Landi, 
                                    no século XVIII. Foi erigido para ser 
                                    a sede do poder público estadual e, concomitantemente, 
                                    abrigar o Governador Geral da Província 
                                    e sua família. Dentre as muitas reformas, 
                                    adptações e/ou acréscimos 
                                    por que passou, foi determinante a empreendiada 
                                    pelo governador Augusto Montenegro, no início 
                                    do século XX.   
                                No 
                                  apogeu do ciclo da borracha quando a Amazônia 
                                  vive os costumes e valores da Belle Époque, 
                                  Montenegro imprimi ao prédio e 'a decoração 
                                  de seu interior os cânones da época. 
                                  Parte do mobiliário é trazido 
                                  da Europa e a outra parte é confeccionada 
                                  nas oficinas da antiga Escola de Artífices. 
                                  Belíssimos lustres em cristal são 
                                  colocados nos Salões Nobres e é 
                                  contratado o pintor francês J.Casse para 
                                  decorá-los. Estas peças e mais 
                                  as telas de renomados pintores como Antonio 
                                  Parreiras, Décio Vilares, Benedicto Calixto, 
                                  passaram a constituir o núcleo nais significativo 
                                  do acervo. 
                                Como é comum aos museus históricos, 
                                  o MEP reúne em seu acervo exemplares 
                                  de natureza, época e estilos diversos, 
                                  estando os objetos agrupados nas mais diferentes 
                                  categorias. Destaca-se o acervo arqueológico 
                                  incorporado a partir de 2001 e o acervo de Artes 
                                  Visuais, resultado de aquisições 
                              e doações.    | 
                             
                           
                           
                              
                           
                              
                             
                             
                          MAS 
                            Museu de Arte Sacra do Pará 
                            . 
                             
                             
                              
                             
                            foto: 
                            Octávio Cardoso 
                            . 
                             
                             
                            Pça. Frei Caetano Brandão, 
                            s/n  
                          Arcebispado - Cidade Velha facebook.com/museuartesacrapara
                             
                            tel: 
                            
                            
                            
                            55 91 4009-8805 / 8845  
   
                            horário visitas: 
                            3ª feira a domingo, das 10h às 16h 
      feriados, das 9h às 13h 
                          
                             
                               O 
                                       Museu de Arte 
                                  Sacra é composto pela 
                                  Igreja de Santo Alexandre e pelo antigo palácio 
                                  episcopal (originalmente Colégio de Santo 
                                  Alexandre). Os dois edifícios foram construídos 
                                  para compor um conjunto, no qual a igreja era 
                                  o centro irradiador, como foi exemplar da arquitetura 
                                  jesuítica no Brasil. A igreja teve o 
                                  início da sua construção 
                                  por volta de 1698 e inauguração 
                                  a 21 de março de 1719. É composta 
                                  por nave única, transepto e oito capelas 
                                  laterais. A sacristia localiza-se no braço 
                                  esquerdo da nave. A decoração 
                                  é caracterizada pela arte barroca, com 
                                  forte acento tropical, destacando-se as peças 
                                  produzidas pelos jesuítas e pelos índios. 
                                  Além da função litúrgica, 
                                  a igreja também funciona como espaço 
                                  cênico-musical para espetáculos 
                                  teatrais e recitais, além de ser objeto 
                                  museal, fazendo parte do roteiro de visitação 
                                  do museu.                                   
                                  O acervo do 
                                        Museu de Arte 
                                      Sacra do Pará compõe-se 
                                      por imaginárias datadas dos séculos 
                                      18 e 19 e objetos litúrgicos, somando 
                                      cerca de 320 peças expostas no primeiro 
                                      pavimento do palácio episcopal e no 
                                      corpo da igreja.  
                                    | 
                             
                           
                            
                           
                              
                             
                             
                           
                            Casa das Onze Janelas 
                            . 
                             
                             
                              
                            foto: 
                            Flavya Mutran 
                             
                            . 
                             
                             
                            Pça. 
                            Frei Caetano Brandão, s/n  
                            Arcebispado - Cidade Velha 
                            onzejanelas@gmail.com 
                            museucasadasonzejanelas.blogspot.com 
facebook.com/Casadasonzejanelas 
                            tel: 55 91 4009-8821/ 8825 
                             
                             
                            horário visitas: 
                            3ª feira a domingo, das 10h às 16h 
                            feriados, das 9h às 13h 
                          
                             
                               A                                   Casa das Onze 
                                  Janelas foi construída 
                                  no século 18 como residência de 
                                  Domingos da Costa Bacelar, proprietário 
                                  de engenho de açúcar. Em 1768, 
                                  a casa foi adquirida pelo governo do Grão-Pará 
                                  para abrigar o Hospital Real. O projeto de adaptação 
                                  é do arquiteto bolonhês José 
                                  Antônio Landi. O hospital funcionou até 
                                  1870 e depois a casa passou a ter várias 
                                  funções militares. Em 2001, o 
                                  Governo do Estado do Pará assinou com 
                                  o Exército Brasileiro um convênio, 
                                  alienando os terrenos da Casa das Onze Janelas 
                                  e do Forte do Presépio em favor do Estado.  
                                Dessa forma, 
                                      pôde ser projetado o Espaço 
                                      Cultural Casa das Onze Janelas, 
                                      referência em arte comtemporânea 
                                      para as regiões Norte e Nordeste. O 
                                      espaço possui duas exposições 
                                      principais: "Traços 
                                      e Transições - Arte Contemporânea 
                                      Brasileira" e "Fotografia 
                                      Contemporânea Paraense - Panorama 80/90". 
                                  A exposição 
                                    "Traços e Transições 
                                      - Arte Contemporânea Brasileira" 
                                    é formada pelo acervo do Museu do Estado 
                                      do Pará, no qual se destacam a coleção 
                                      doada à Secult pela Fundação 
                                      Nacional de Arte (Funarte) e as obras doadas 
                                      pelos próprios artistas e seus familiares, 
                                    e por particulares.  
                                  A 
                                    exposição: "Fotografia 
                                    Contemporânea Paraense - Panorama 80/90" 
                                    (Sala Gratuliano Bibas) é formada pelo 
                                    acervo patrocinado pela Petrobrás, 
                                    composto por obras de 26 fotógrafos 
                                    profissionais que atuaram no Pará entre 
                                    os anos 80 e 90.  
                                  | 
                             
                           
                            
                           
                              
                             
                              
                          Museu 
                            do Forte do Presépio 
                            . 
                             
                             
                              
                            foto: 
                            Flavya Mutran 
                            . 
                             
                             
                            Pça. 
                            Frei Caetano Brandão, s/n  
                          Cidade Velha - Belém/PA 
facebook.com/Museufortedopresepio 
                            tel:  55 91 4009-8826  
                             
                            horário visitas: 
                            3ª feira a domingo, das 10h às 16h 
                          feriados, das 9h às 13h 
                          
                             
                              O 
                                       Forte do Presépio está na origem da fundação 
                                  de Belém e da colonização 
                                  da Amazônia, no século XVII. O Museu do Forte 
                                  do Presépio presentifica 
                                  essa história, reatando o elo do paraense 
                                  com sua origem e identidade. Através 
                                  do circuito expositivo é possível 
                                  fazer o acompanhamento dos processos culturais, 
                                  sociais e militares nos quais o forte e sua 
                                  área de entorno estão imersos.  
                                  
                                  O circuito 
                                      externo é denominado "Sítio 
                                      Histórico da Fundação 
                                      da Cidade", onde estão 
                                      expostos os vestígios arquitetônicos 
                                      desvelados em prospecções, os 
                                      canhões e metralhadoras de diversos 
                                    períodos da fortaleza. 
                                  O circuito 
                                      interno corresponde ao Museu do Encontro na 
                                      sala Guaimiaba, homenagem ao índio 
                                      tupinambá Cabelo-de-velha. A exposição 
                                      reúne objetos em cerâmica tapajônica 
                                      e marajoara, além da cultura material 
                                      recolhida no próprio sítio histórico: 
                                      fragmentos de cerâmica e porcelana, 
                                    balas, moedas, etc. 
                                  Em toda a área do museu há portais, onde 
                                      estão afixadas informações 
                                      sobre a história da colonização 
                                      da Amazônia. Os textos e mapas são 
                                      uma licença poética ao escritor 
                                      italiano Ítalo Calvino, autor de "As 
                                    Cidades Invisíveis".  
                                  Na 
                                    concepção museográfica, 
                                    Belém é uma cidade que se evidencia 
                                    através da memória e se torna 
                                    visível na história presente.                                      
                                  | 
                             
                           
                           
                              
                             
                          GALERIA ELF 
                            .   
                              
                            .   
                            Passagem Bolonha, 60. Nazaré  
                            Belém - Pará - 
66.053-060 
                            www.elfgaleria.com.br 
elf@elfgaleria.com.br
 
facebook.com/elf.galeria 
                          tel: 55 91 33518685 
                      horário visitas:  
                                segunda a sexta, das 10 às 13h e das 15 às 19h 
                                Aos sábados, das 10 ás 14h 
                           
                          
                            
                              
  Em 11 de dezembro de 1981 foi inaugurada a   galeria ELF na   travessa 9 de Janeiro, número 2082, na ausência de um   espaço   convencional para apoio às ações artísticas, em Belém. A galeria     resultou de um projeto elaborado em 1980 e foi a primeira, no estado do     Pará, projetada para esse fim. O espaço contemplava oficina com prensa     para gravura em metal, espaço de exposições, escritório, área para     reserva técnica, cozinha  e lavabo. 
  A inauguração da galeria aconteceu com uma mega exposição de   gravuras. Nomes como Volpi, Lívio Abramo, Maria Bonomi, Renina Katz,     Romildo Paiva, Sarubbi, Helenos, Fayga, Claudio Tozzi, Ubirajara Ribeiro     e Aldemir Martins fizeram parte da primeira exposição. No decorrer de   7   anos a galeria foi um espaço exclusivo de promoção das artes   visuais,   local de encontro da chamada geração 80 (dos artistas   paraenses) e   cenário de mostras de artistas já consagrados em São   Paulo, como   Ubirajara Ribeiro, Decio Soncini, Jair Glass, Inacio   Rodrigues e   Claudio Tozzi. A galeria, também, abriu espaço para o   lançamento de   novos talentos. Foi na Elf que Alex Cerveny (SP),   Marinaldo Santos e   Margalho (PA) estrearam no mundo das artes. 
  Em 1988 foi necessário mudar e o local   escolhido para a nova   instalação foi a  avenida   Generalíssimo Deodoro, numero 506, onde   reinauguramos em   agosto de 1989, após a conclusão da reforma na casa   adquirida para   abrigar a galeria. Em novo momento, num espaço maior e   sem qualquer   patrocínio de pessoa física ou jurídica, apresentamos ao   público   paraense artistas como Antônio Vitor da Silva, Décio Soncini,   Charbel,   Francisco Gonzalez, Jair Glass, Luis Trimano, Gilberto   Salvador, Rubens   Gerchman, Caciporé Torres, Vasco Prado, Aldemir   Martins, Luiz Hermano,   Roberto Uehara, Romildo Paiva, Cláudio Tozzi,   Darel, Fernando Odriozola,   Roberto Cidade, Ricardo Aprígio, Brennand,   Gil Vicente, Liliane Dardot,   Maria Tomaselli , entre outros. A   política de aquisição da galeria   resultava de negociações e compras   diretas com artistas de Belém ou de   fora, resolvidas cash, por isso o acervo é totalmente quitado.  
  O acervo foi crescendo, por isso foram   inevitáveis as doações ao   MABEU, MASC, Museu de Arte Contemporânea do   Paraná, Museu do Estado do   Pará, Museu da Universidade Federal do Pará,   Ordem doas Advogados –   Seção Pará, Museo Nacional de Bellas Artes Del   Paraguay, Museo do   Chile, Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura e   doações diversas a   particulares. 
  Após vinte anos no mesmo endereço a Elf   mudou pela segunda vez.   Atualmente está instalada na casa de número 60   da Passagem Bolonha, em   uma vila de casas construídas em 1904 pelo   engenheiro Francisco   Bolonha, num cenário que relembra a Belém da Belle   Épòque.  
  A nova gestão da galeria, representada   pela mulher e filhos de   Gileno Müller Chaves - em sua memória - entende a   necessidade de mudar   para  alcançar vitalidade, mas adota a   mesma política de aquisição e   incentivo às artes visuais implantada em   1.981, pelo seu criador, e   toma posse do legado recebido imprimindo a   marca de um tempo novo,   onde o passado traz para o presente uma história   de dedicação e   seriedade que se materializa na coragem de querer ser   cada dia melhor. 
   
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                          MUFPA 
Museu da Universidade Federal do Pará 
Tv. 
                                Padre Eutíquio, 1309 - Batista Campos 
facebook.com/Museudaufpa 
tel: 55 91 3242-8340 
 
horário visitas: 
3ª a 6ª feira das 09h às 
                                  17h 
sábado: das 10h às 14h  
                              
                          MABEU 
                            Museu de Arte Brasil-Estados Unidos 
                            Tv. 
                                Padre Eutíquio, 1309 - Batista Campos 
facebook.com/artemabeu
                                 
                        tel: 55 91 3221-6116 
                         
                        horário visitas: 
                                3ª a 6ª feira das 09h às 
                                  12h e das 13h às 19h30 
                                  sábado: das 9h às 12h  
                                                        
                          Galeria 
                            Theodoro Braga 
                            CENTUR 
                            - Centro Cultural Tancredo Neves  
                            Av. Gentil Bitencourt, 650 - Nazaré 
facebook.com/gtheodorobraga  
                            e-mail:                            gtb@fcptn.pa.gov.br 
                            tel: 55 
 91 3202 4313 
  
  
 horário visitas: 
                            3ª a 6ª feira das 12h às 
                            20h 
                            sábado: das 14h às 20h  
                          .                              
                          Galeria 
                              Debret 
                            Tv. Arciprestes M. Teodoro, 630 - 
                            Batista Campos  
                            tel: 55 91 
                              
                              
                            3222 4046 e 3252 0493 
                             
                            horário visitas: 
                            2ª a 6ª feira das 15h às 
                            19h 
                          .  
                             
                          Galeria 
                            Augusto Fidanza 
                            Museu de Arte Sacra - MAS 
                            Pça. Frei Caetano Brandão, s/n 
                            tel:  55 91 4009-8805  
                             
                            horário visitas: 
                          3ª feira a domingo das 10hàs 18h.  
                          .  
                             
                          Galeria 
                            Edgard Contente 
                            CCBEU - Centro Cultural Brasil Estados Unidos  
                            Tv. Pe. Eutíquio, 1309 - B. Campos 
                            tel: 55 91 3242 9455 
                             
                            horário visitas: 
                            3ª a 6ª feira das 09h às 12h  
                            e das 13h às 19h30 
                            sábado: das 9h às 12h  
                          .  
                             
                           Galeria de Arte "Graça Landeira" -  UNAMA 
                            Universidade da Amazônia 
                          Av. Alcindo Cacela, 287 - Umarizal 
                          galeria@unama.br 
                          tel: 55 91 4009-3148 
                           
                          horário visitas:  
                          2ª a 6ª feira das 08h às 
                            12h e das 15h às 22h. 
                          sábado: das 8h às 12h. 
                            .                           
                            
                           
                           .... 
                            Theatro 
                              da Paz 
                              . 
                               
                               
                                
                              foto: 
                              Flavya Mutran 
                              . 
                               
                               
                              Avenida
                              da Paz, s/n - Comércio 
                              Fones-fax:  
                              55 91 4009-8750 | 4009-8754 | 4009-8755 | 4009-8756  
Fax: 55 91 4009-8760  
theatrodapaz@supridados.com.br   
                              Horário: 
                                                                                          09h as 18h* (segunda a sexta)  
                          Forma de pagamento: 
  espécie  
                            Telefones da bilheteria:  
   55 91 4009-8758 / 4009-8759  
                      E-mail:  
                                bilheteriatp@supridados.com.br  
                          horário visitas: 
                                3ª a 6ª feira das 10h às
                                18h. 
                                sáb. dom. das 09h às 13h.  
                            (melhor confirmar antes)
                                 
                                www.theatrodapaz.com.br 
                                 
                            
                             
                               1878, 
                                  15 de fevereiro, sexta-feira. Belém do 
                                  Pará viveu um dia de grande emoção. 
                                  A emoção da abertura do Theatro 
                                  de Nossa Senhora da Paz pela 
                                  companhia do ator pernambucano Vicente Pontes 
                                  de Oliveira com o drama As duas órfãs, 
                                  do escritor francês A. D´Ennery. 
                                  Desempenho a cargo de Manuela Lucci, Emília 
                                  Câmara, Maria Bahia, Vicente Pontes de 
                                  Oliveira, Joaquim Infante da Câmara, Xisto 
                                  Bahia, Júlio Xavier de Oliveira, também 
                                  ensaiador.  
                                
                                A primeira 
                                      temporada de arte foi interrompida logo em 
                                      seguida para dar lugar a um espetáculo 
                                      insólito. O teatro foi especialmente 
                                      preparado para os bailes carnavalescos. Palco 
                                      e platéia transformaram-se num vasto 
                                      salão caprichosamente e elegantemente 
                                      decorado. No dia 24, domingo, deu-se o primeiro 
                                      baile das máscaras. O jornal católico 
                                      A Boa Nova, editado pelo bispado, manifestou 
                                    estranheza. 
                                  Como os bailes 
                                      atendiam aos interesses da nossa bisonha aristocracia 
                                      e burguesia, que muito estimavam os costumes 
                                      da " corte" como das " metrópoles" 
                                    européias, os bailes foram considerados 
                                      indispensáveis e aconteceram animados 
                                      durante o tríduo momesco, 3, 4 e 5 
                                      de março. Para evitar constrangimentos, 
                                      deliberou o Conselho do Conservatório 
                                      Dramático Paraense sugerir ao Presidente 
                                      da Província a substituição 
                                      do nome respeitoso Theatro Nossa Senhora da 
                                    Paz para Theatro da Paz. 
                                  A sugestão 
                                      foi acatada. E o bispo Dom Antônio de 
                                      Macedo Costa, que não vira com bons 
                                      olhos o nome de Nossa Senhora ostentado na 
                                      fachada do templo pagão, no qual tudo 
                                    podia acontecer, deu-se por satisfeito. 
                                  Os espetáculos 
                                      da Companhia Vicente Pontes de Oliveira recomeçaram 
                                      na quinta-feira, 7 de março. A primeira 
                                      temporada de arte durou até dezembro 
                                      e apresentou nada menos de 126 récitas. 
                                      Merece consideração essa temporada 
                                      porque as principais figuras eram velhos companheiros 
                                      de Vicente Pontes de Oliveira que há 
                                    muito explorava as artes cênicas no 
                                      Pará. Entre elas duas glórias 
                                      brasileiras: Xisto Bahia e Manuela Lucci. 
                                      E havia uma paraense: Eugênica Câmara, 
                                      casada com o ator português Joaquim 
                                      Infante de Câmara, célebre atriz, 
                                    que fora namorada do poeta Castro Alves. 
                                  O Theatro 
                                      viveu vida gloriosa nos tempos áureos 
                                      da borracha, vida medíocre nos tempos 
                                      das vacas magras. Somando tudo, agora temos 
                                      para festejar 125 anos. Escrever a história 
                                      desse templo é tarefa de Hércules. 
                                      Exaustivo falar dos espetáculos, incontáveis, 
                                      variados, todos os gêneros possíveis 
                                      e imagináveis - até colação 
                                      de grau e convenções políticas 
                                      - mobilizando gente de toda parte, nobres 
                                    e plebeus.  
                                  Uma pessoa 
                                      especial, porém, se identifica com 
                                      esta casa - o maestro Waldemar Henrique da 
                                      Costa Pereira. Nasceu ele exatamente no dia 
                                      15 de fevereiro de 1905, quando completou 
                                      28 anos. Neste dia do primeiro vagido de Waldemar 
                                      Henrique não houve espetáculo. 
                                      O teatro estava fechado para obras externas 
                                    e internas, que lhe deram o aspecto atual. 
                                  A casa voltaria 
                                      a funcionar normalmente a partir do dia 03 
                                      de maio de 1905, solene reabertura e estréia 
                                      da Companhia Lírica Italiana, de Donato 
                                      Rotolli, com a ópera Tosca, pela primeira 
                                      vez executada no Pará. A Companhia 
                                      procedia do Rio de Janeiro, tendo atuado antes 
                                      em São Paulo. Era empresariada pelo 
                                    maestro brasileiro Dr. Assis Pacheco.  
                                  Novo período 
                                      de atividades se estendeu a partir desse momento 
                                      e durou pouco, atropelado pela quebra da borracha 
                                      por volta de 1910. No meio da crise, 1918, 
                                      esta casa viveu outro momento de raro esplendor: 
                                      a temporada da companhia de balé de 
                                      Anna Pávlova. A célebre bailarina 
                                      deixou marcas profundas, e duas meninas paraenses 
                                      se transformaram em " estrelas" 
                                    do balé clássico no Rio de Janeiro: 
                                      Naruna Jordan e Bela Yara. E o balé 
                                    baixou ao nível das "pastorinhas", 
                                      adotado por grupos mais sofisticados, o Filhas 
                                      de Japhet e o Belemitas, neste despontando 
                                      outro talento que cedo feneceu, Natércia 
                                    Mendonça.  
                                  Waldemar Henrique viveu, por sua vez, a primeira emoção 
                                      artística indo assistir aos espetáculos 
                                      de Anna Pávlova no Theatro da Paz. 
                                      Era menino e ficou deslumbrado. Em 1920 já 
                                    compunha. Em 1923-4 divulgou as primeiras 
                                    peças para canto e piano. Em 1934, 
                                      com boa bagagem e estilo definido, que refletia 
                                      a dentidade amazônica, resolveu com 
                                      sua irmã Mara desembocar no Rio de 
                                      Janeiro para viver longa experiência 
                                      artística. Vitorioso, ganhou também 
                                      aplauso internacional. Ele e Mara foram " 
                                    embaixadores da canção brasileira", 
                                    com o patrocínio do Itamaraty. 
                                  Em 1958, a 
                                      convite de Benedito e Maria Sylvia Nunes, 
                                      corpo e alma do Norte Teatro-Escola, escreveu 
                                      música para o poema Morte e Vida Severina, 
                                      de João Cabral de Melo Neto, apresentado 
                                      no 1º Festival Nacional de Teatro de 
                                      Estudantes, aplaudido e premiado com medalha 
                                    de bronze. 
                                  As raízes 
                                      paraenses o chamaram de volta. Em 1962 foi 
                                      contratado pela UFPa para prestar colaboração 
                                      ao Coral Ettore Bosio. Mas o retorno definitivo 
                                      só aconteceu em 1965, para assumir 
                                      o cargo de diretor do Departamento de Cultura 
                                      da SEDEC - Secretaria de Estado de Educação 
                                      e Cultura -, e depois diretor do Theatro da 
                                      Paz, por ato de 12 de novembro do mesmo ano. 
                                      A partir de então, durante 15 anos, 
                                      o maestro comemorou duplo aniversário: 
                                      o dele e o do Teatro. Dirigiu esta casa com 
                                      tanto empenho que nela chegou a residir. Um 
                                      dentro do outro. Fez da casa de dramas e óperas 
                                      mais que um ato de presença cultural. 
                                      Chegou a gastar de seu bolso para a manutenção 
                                      da vida do Theatro, contigências da 
                                    burocracia por vezes perversa. 
                                  Aqui se encontrava 
                                      atento a todos os movimentos de uma reforma 
                                      projetada para festejar o centenário 
                                      do Theatro. A festa custou-lhe amarga decepção: 
                                      ao se descerrar a placa comemorativa, faltava 
                                      um nome - o do diretor em exercício, 
                                      Waldemar Henrique. Ele, humilde, sufocou insólito 
                                      vagido. Todos comentaram e a imprensa não 
                                      perdoou o esquecimento. O fato ecoou mundo 
                                      afora. Ocupa capítulo do livro de José 
                                    Cláver Filho, Waldemar Henrique - O 
                                      canto da Amazônia, livro que reparou 
                                    esta e outras injustiças. 
                                  Waldemar Henrique 
                                      identificou-se definitivamente com esta casa. 
                                      O vínculo vai além dos pequenos 
                                      episódios. Não é possível 
                                      esquecê-los, porém. Todos eles 
                                      compõem o maravilhoso espetáculo 
                                    da vida. Ocupam Tempo e Gente.  
                                  (texto 
                                    escrito por Vicente Sales) 
                                  
                                  | 
                             
                           
                            
                              
                             
                            . 
                             
                          Teatro 
                            Experimental 
                            Waldemar Henrique 
                            . 
                             
                             
                              
                            foto: 
                            Octávio Cardoso 
                            .                             
                            Av 
                            Presidente Vargas 645,  
                            Campina - CEP 66017060 
                            Belém-Pará-Brasil 
                             tel/fax: 55 91 3222-4762 / 3224-5656.  
                             twh@fcptn.pa.gov.br. 
                          
                             
                               
                                 
                                   
                                    Teatro Experimental 
                                    do Pará Waldemar Henrique pertence ao governo do estado, que o mantém 
                                    e administra através da SECULT (Secretaria 
                                    de Cultura do Estado); o prédio é 
                                    tombado pelo patrimônio histórico 
                                    e foi restaurado para abrigar principalmente 
                                    espetáculos de teatro e dança 
                                    é um espaço de caráter 
                                    experimental onde é possível 
                                    combinar diversos tipos de palco e platéia, 
                                    também possui estrutura de sonorização 
                                    e iluminação totalmente móveis, 
                                    permitindo assim amplas possibilidades e adequando-se 
                                    perfeitamente a montagem de qualquer espetáculo. 
                                  A 
                                    Inauguração do Teatro 
                                    Experimental do Pará Waldemar Henrique, 
                                    em 17 de setembro de 1979, teve suas raízes 
                                    algumas décadas antes.O Movimento teatral 
                                    amador, registra a história, sempre 
                                    foi uma das mais importantes expressões 
                                    culturais do Estado do Pará. Em Belém, 
                                    o teatro nazareno (apresentado no largo de 
                                    Nazaré) e as comédias juninas, 
                                    representadas pelos cordões de pássaros 
                                    e bichos e pelo auto do boi-bumbá, 
                                    são formas bem tradicionais do teatro 
                                    popular feito em Belém ao longo deste 
                                    século. Na década de 40 os grupos 
                                    de teatro estudantis movimentaram a cena na 
                                    capital, destacando-se o Teatro do Estudante 
                                    do Pará (TEP), iniciado em 1941, do 
                                    qual faz parte Margarida Schiwazzappa, diretora 
                                    de inúmeros espetáculos. Tendo 
                                    esgotado suas atividades em 1949, o TEP fez 
                                    brotar, em 1950, o Teatro Universitário 
                                    do Pará, sob a direção 
                                    de Gelmirez Melo e Silva. em 1955, encerrou 
                                    suas atividades. 
                                  Pouco 
                                    depois em 1957, surgiu o Norte-Teatro Escola 
                                    do Pará, originado do conjunto Os Novos 
                                    - Teatro do Estudante do Pará. À 
                                    frente, estiveram Angelita Silva, Margarida 
                                    Schiwazzappa, Benedito Nunes e Maria Sylvia 
                                    Nunes. Segundo Vicente Salles, o Norte - Teatro 
                                    Escola refletiu, nos seus primeiros passos, 
                                    aquela tendência universalista que havia 
                                    revolucionado o teatro brasileiro e de certa 
                                    forma encampado pelo Serviço Nacional 
                                    de Teatro. 
                                  Mas 
                                    em 1963, com a criação da Escola 
                                    de Teatro da Universidade Federal do Pará, 
                                    o movimento teatral em Belém tomou 
                                    novos rumos. Sistematizou-se a formação 
                                    do ator, com o curso básico oferecido 
                                    pela instituição, e vários 
                                    talentos surgido a partir dele caminharam 
                                    para a organização de novos 
                                    grupos. 
                                  Na 
                                    década de 70, esses grupos promoveram 
                                    um novo momento de efervescência no 
                                    teatro amador. Podem ser citados os Experiência, 
                                    Cena Aberta, GRUTA, Estúdio de Pesquisas 
                                    artísticas (EPA) e o Teatro Equipe 
                                    do Pará, que iniciaram suas atividades 
                                    nessa época e excetuando os dois últimos 
                                    já extintos, continuam sendo uma das 
                                    principais referências no Pará. 
                                    Somen-se, ainda, os grupos musicais e os de 
                                    dança. 
                                  Com 
                                    Tantas produções, a carência 
                                    de espaços ficou evidente. Sem falar 
                                    que tais espetáculos traziam a marca 
                                    substancial do experimentalismo, da inovação, 
                                    o que não era adequado num teatro como 
                                    o Da Paz - Cuja estrutura tradicional foi 
                                    feita para comportar ópera, a música 
                                    de câmara e eventos afins. restavam 
                                    locais alternativos , como a escola Kennedy, 
                                    o Colégio Gentil Bittencourt, igrejas 
                                    e o Teatro São Cristóvão 
                                    - onde tradicionalmente se apresentavam os 
                                    cordões 
                                  Ao 
                                    Mesmo tempo os grupos se organizavam politicamente. 
                                    Em 1976, surgiu a Federação 
                                    de Teatro Amador (FETAPA), inspirada pela 
                                    confederação Nacional de Teatro 
                                    Amador (CONFENATA). A FETAPA foi desarticulada 
                                    dois anos depois e em seu lugar surgiu a Federação 
                                    Estadual de Atores, Autores e técnicos 
                                    (FESAT). Questões internas à 
                                    parte, um ponto, no entanto sempre esteve 
                                    na essência da atividade política 
                                    dessas organizações: a falta 
                                    de um espaço cênico para as experimentações 
                                    amadoras. 
                                  Mais 
                                    foi durante a existência da FETAPA que 
                                    a classe artística vislumbrou concretizar 
                                    o sonho. No ano de 76, o fechamento do Teatro 
                                    da Paz para nova reforma trouxe à cena, 
                                    de forma definitiva, a escassez de teatros 
                                    em Belém. Em fevereiro de 1978, segundo 
                                    registram os jornais, a Secretaria da Cultura, 
                                    Turismo e Despostos (CULTUDE) mobilizava seus 
                                    esforços para transformar o antigo 
                                    imóvel da Associação 
                                    Comercial do Pará (APC), na Praça 
                                    da república, num auditório 
                                    - que poderia ser, ao mesmo tempo, um teatro 
                                    de bolso, uma sala de concertos e um local 
                                    para palestras. Em março, iniciaram-se 
                                    as negociações. 
                                  Naquela 
                                    mesma época, o renomado arquiteto e 
                                    cenógrafo Luiz Carlos Ripper havia 
                                    acabado de ministrar, em Belém, o curso 
                                    Iniciação a Linguagem Cenográfica, 
                                    sendo, então, convidado para fazer 
                                    o projeto de restauração e adaptação 
                                    do prédio. 
                                  No 
                                    dia 1º de maio, o contrato de locação 
                                    foi assinado por cinco anos, Assim dez depois, 
                                    puderam ser iniciadas as obras do futuro Teatro 
                                    Experimental do Pará, uma homenagem 
                                    ao maestro Waldemar Henrique, o grande compositor 
                                    amazônico, autor de inúmeras 
                                    trilhas sonoras para peças teatrais. 
                                  Um 
                                    fato curioso é que apesar da homenagem, 
                                    o teatro não poderia levar o nome do 
                                    maestro, oficialmente, porque uma lei presidencial 
                                    de 1977 proibia que se desse o nome de pessoas 
                                    vivas a prédios públicos. A 
                                    solução encontrada foi colocar 
                                    o nome do homenageado em letras menores abaixo 
                                    da denominação principal. 
                                  A 
                                    inauguração prevista para o 
                                    segundo semestre de 1978, só veio a 
                                    acontecer mesmo um ano depois. A obra de reforma 
                                    e adaptação foi financiada com 
                                    o Governo do Estado em parceria com o Serviço 
                                    Nacional de Teatro (SNT), que custeou os projetos 
                                    cenotécnico e luminotécnico 
                                    de Luis Carlos Ripper, e a funarte que doou 
                                    204 cadeiras, práticaveis, e painéis 
                                    acústicos. 
                                  A 
                                    Obra foi cercada de muita ansiedade e pressão 
                                    por conta da classe artística, tanto 
                                    que, no dia da inauguração, 
                                    o teatro não estava com o sistema de 
                                    som devidamente instalado nem contava com 
                                    a central de ar refrigerado - não havia 
                                    verba suficiente para atender esta última. 
                                    Uma nota no jornal A Província do Pará, 
                                    no dia 5 de janeiro de 1979, dava conta de 
                                    que representantes da classe artística 
                                    teriam uma reunião com o secretário 
                                    de cultura para solicitar que o teatro abrisse 
                                    mesmo sem a central de refrigeração. 
                                    Bastou entra em funcionamento para perceberem 
                                    que fora uma decisão precipitada...O 
                                    próprio projeto de Ripper não 
                                    chegou a ser completamente implantado. Para 
                                    se ter uma idéia a nova sala deveria 
                                    ter uma nini-livraria mas que nunca veio a 
                                    funcionar. 
                                  O 
                                    teatro estava, juridicamente, ligado a direção 
                                    do teatro da Paz. Mas, para que o diretor 
                                    do TP não acumulasse duas funções, 
                                    o que tornaria difícil A administração 
                                    das duas casas, foi criada o a figura do assessor 
                                    de teatro da Cultude, que seria supervisor 
                                    do teatro experimental. Com isso o primeiro 
                                    administrador do "Waldemar" foi 
                                    o teatrólogo paraense Agostinho Conduru. 
                                  Os 
                                    grupos lotaram a pauta de abertura até 
                                    o final daquele ano. No dia 17, a inauguração 
                                    foi feita em meio a um ato público, 
                                    ao qual compareceram personalidades do meio 
                                    político e artístico, além 
                                    do maestro Waldemar Henrique. Vieram a Belém, 
                                    especialmente para o evento, os compositores 
                                    Hermínio Bello de Carvalho e Sidney 
                                    Miller, além deles Orlando Miranda 
                                    e Carlos Miranda (este paraense), diretores 
                                    do Serviço Nacional de Teatro, e Roberto 
                                    Pereira, diretor da Funarte. 
                                  Coube 
                                    ao Grupo de Teatro Amador Arte Nossa inaugurar 
                                    o experimental, apresentando no período 
                                    de 18 a 23 de setembro, a peça "A 
                                    História do Juiz", de Renata Pallotini. 
                                                                | 
                             
                           
                          . 
                             
                              
                          . 
                          Teatro 
                            Margarida Schiwasappa 
                            CENTUR 
                            Av. Gentil Bittencourt, 650 
                            - Nazaré 
                            tel: 55 91 3202-4315 
                          
                             
                              
                                  Fundado 
                                    em 1986, o Teatro 
                                    Margarida Schiwazzappa compõe 
                                    o Centro Cultural e Turístico Tancredo 
                                    Neves (Centur). O nome é uma homenagem 
                                    à atriz e diretora de teatro Margarida 
                                    Schiwazzappa, que teve forte atuação 
                                    na cena teatral paraense nas décadas 
                                    de 40 e 50. Na década de 40, os grupos 
                                    de teatro estudantis movimentaram o cenário 
                                    cultural, destacando-se o Teatro do Estudante 
                                    do Pará (TEP), iniciado em 1941, do 
                                    qual fez parte Margarida Schiwazzappa, diretora 
                                    de inúmeros espetáculos. O TEP 
                                    fez nascer, em 1950, o Teatro Universitário 
                                    do Pará, encerrando-se suas atividades 
                                    em 1955. Em 1957, surgiu o Norte Teatro-Escola 
                                    do Pará, originado do conjunto Os Novos 
                                    – Teatro do Estudante do Pará, 
                                    tendo à frente Margarida Schiwazzappa, 
                                    Maria Sylvia Nunes, Angelita Silva e Benedito 
                                    Nunes. 
                                   O teatro possui 524 lugares em platéia 
                                    única. O palco é italiano, possuindo 
                                    as seguintes dimensões: profundidade 
                                    do palco, 13m; boca de cena, 16m; altura, 
                                    6,70m; e urdimento, 18m. 
                                   O Teatro Margarida Schiwazzappa 
                                    funciona de terça a sexta-feira, de 
                                    9h às 21h.  
                                    | 
                             
                           
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                          Teatro 
                            Universitário Cláudio Barradas Rua Jerônimo Pimentel, 546 
                            Bairro do Umarizal 
CEP: 66.055-000 - 
Belém-PA 
tel: 55 91 3249-0373 
                          teatrodaufpa@gmail.com 
                                                      
                          
                            
                              Inaugurado  em 19/06/2009, o Teatro Cláudio Barradas vem atender a uma demanda de  diferentes experiências estéticas em Artes Cênicas.  
  Situado  num bairro central de Belém, o conjunto formado pelo Teatro  Universitário e a Escola de Teatro e Dança da UFPA, tem como função contribuir  para o desenvolvimento das Artes Cênicas no Pará. Assim sendo, o Teatro  Universitário se constitui em um espaço aberto aos inúmeros grupos  artísticos da cidade e da região com os quais poderá estabelecer uma  prática enriquecedora.  
                                 A  construção do Teatro Universitário Cláudio Barradas no mesmo espaço  onde funciona a Escola de Teatro e Dança, um conjunto arquitetônico  tombado pelo patrimônio estadual, coloca à disposição da comunidade  paraense um centro de ensino, pesquisa e extensão voltado,  prioritariamente, às artes cênicas. Localizado  próximo à Praça Brasil, atualmente denominada Praça Santos Dumont no  bairro do Umarizal, dispõe de inúmeras linhas de ônibus, facilitando o  acesso ao teatro.  
                                   
                                A  entrada principal do teatro é voltada para a rua Jerônimo Pimentel,  onde se encontra uma pequena ágora que, projetada de acordo com os  conceitos de acessibilidade,  oferece aos seus usuários os  seguintes serviços: um café e bilheteria, painel com estrutura metálica  disponibilizado para afixação de cartazes e banners da programação  teatral de seus usuários.   
                                 O Teatro Universitário Cláudio Barradas  
  dispõe dos seguintes equipamentos cenotécnicos:  
                                   
                                  260 Cadeiras  
                                  35  Praticáveis 2,00X1,00m 
                                  01  Máquina de fazer bolhas grandes 
                                  01  Máquina de fumaça (Fog machine) 
                                  01  Máquina de jogar papel (Skypaper) 
                                  06  Varas automatizadas para suporte de cenário e iluminação  
                                  01  Canhão seguidor   
                                  01  Projetor multimídia 
                                Equipamentos de som e de iluminação.   | 
                             
                           
                            
                          Teatro 
                            Gasômetro 
                            Parque da Residência  
                            Av. Magalhães Barata, 830 
                            tel: 55 91 4009-8721 / 4009-8720 
                            
                          Teatro 
                            Maria Silvya Nunes 
Estação das Docas 
Tv. Boulevard Castilho França, s/n 
                          tel: 55 91 3212-5600 / 5525 
                            
                            Anfiteatro  do Forte de São Pedro Nolasco 
                            Estação  das Docas 
  Av. Boulevard Castilho França, S/N - Campina 
  tel: 55 91 3212-5600 / 5525  
www.estacaodasdocas.com.br. 
                            
                           
                          Teatro 
                            Gabriel Hermes - SESI 
                            Av. Almirante Barroso, 2540 
                            tel: 55 91 3276 8196 
                            
                          Teatro José Teodoro Soares 
                          Fundação  Ipiranga 
Av. Almirante Barroso, 777 
entre Tv.Humaitá e Tv. do Chaco 
tel: 55 91 3344-0700 
                            
                          Espaço  Cuíra 
                          Esquina da Travessa  Riachuelo  
                          com Primeiro de Março 
                          tel: 55 91 8888-5274 
                            
                          Casa da Atriz 
                            Rua Oliveira Belo, 95 
                            (entre Generalíssimo Deodoro  
                            e Dom Romualdo de Seixas) 
                            tel: 55 91 8266-4397 / 8199-1322 
                            
                          FOTOATIVA 
                            Praça das Mercês, 19 
                            De segunda a sexta, das 9h às 17h30 
                            sábados, das 9h às 12h30 
                            www.fotoativa.blogger.com.br 
                            www.fotoativa.org.br 
                            tel: 55 91 3225-2754 
                          . 
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                          Hall  Ismael Nery - CENTUR 
                          Av. Gentil  Bittencourt, 650 
                          Contato: 55 91 3225-2754 
                          
                        Centro Cultural SESC Boulevard 
                          Av.  Boulevard Castilho França,  522/523 
                          sescboulevard@pa.sesc.com.br 
                          www.sesc-pa.com.br  
                          tel:: 55 91 4005-9578  
                          
                        Espaço Cultural Banco da Amazônia  
                          Av. Presidente Vargas, 800 – térreo,  
                          segunda-feira à sexta-feira, das 9h às 17h 
                          tel: 55 91 4008-3334 
                          
                        Espaço Cultural Ministro Orlando  Teixeira da Costa (TRT) 
                          Travessa  Dom Pedro I, 746 – Umarizal 
                          Das 8h às 13h, de segunda às sexta-feira  
                          tel: 55 91  4008-7049 / 4008-7028   
                          
                        Espaço São José  Liberto 
                          Praça  Amazonas, s/n - Jurunas 
                          Belém-Pará - CEP 66025-070 
                           igama_secretaria@yahoo.com.br 
                          igama_secretaria@hotmail.com  
                          tel: 55 91 3344-3514  
                          Fax: 55 91 3344-3510 
                          
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