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Paulo Vieira nasceu em 2 de dezembro de 1978, em São Miguel do Guamá, Pará, mudando-se para Belém aos dois anos de idade. É Engenheiro Florestal e Doutor em Literatura Brasileira pela Universidade de São Paulo – USP (2014). Em 2005 iniciou um pós-doutoramento no IEB/USP. Também em 2015, começou a traduzir o livro Bound to Belém, do poeta e cineasta norte americano James Bogan. Atualmente realiza performances e oficinas literárias, produz vídeo-artes, escreve roteiros, letras de canções e atua como clown, tendo sempre, para todas essas atividades, a poesia como flecha e alvo.
Publicou Infância vegetal (2004), Orquídeas anarquistas (2007), Livro para distração na tragédia (crônicas, 2008), Livro para pescaria com linha de horizonte (tinta, braile, ilustrado, 2009), Retruque Retoque (livro-disco, 2010), Peso Vero (contos, ilustrado, 2011). Arte, erotismo, natureza e amizade: os diários de Max Martins (crítica literária e de arte, no Prelo). Colaborou com a revista Poesia Sempre da Fundação Biblioteca Nacional - RJ, teve poemas selecionados por Benedito Nunes para a Revista de Estudos Avançados da USP (Dossiê Amazônia I) entre outras impressas e digitais. Participa da coleção Roteiro da Poesia Brasileira - Volume Anos 2000.
Recebeu duas vezes o Prêmio de Literatura do Instituto de Artes do Pará (IAP). Destaque no 4º Prêmio Literário da Casa de Cultura Mário Quintana. Prêmio Dalcídio Jurandir de Literatura, na categoria crônica. Prêmio Bolsa Funarte de Criação Literária, entre outros.
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