Ailson
Braga é ator, diretor teatral, escritor, dramaturgo e jornalista. Faz teatro desde 1974 em Belém do Pará, e trabalhou com os diretores paraenses: Henrique da Paz, Luiz Otávio Barata, Zélia Amador de Deus, Adriano Barroso, entre outros. Atuou em mais de 30 espetáculos.
Em 2002, lançou o livro "Enquanto Chove", resultado da bolsa-prêmio de literatura do Instituto de Artes do Pará. Foi selecionado com o conto “O tripa” para o concurso “Machado de Assis” do Sesc-DF no ano de 2007. Em 2008, foi convidado para o projeto Portfólio, do Instituto Itaú Cultural, com o texto “Desterro”, que se encontra no e-book "Possibilidades da fotografia contemporânea", do Itaú Cultural.
Apesar de atuar em Belém (PA), o artista teve passagens por João Pessoa (PB) (1985), onde trabalhou com Fernando Teixeira, ator, diretor e dramaturgo no espetáculo “Um tomate esmagado por um carro”; atuou em São Paulo, entre os anos de 1992 a 1996, sob a direção de Robert McCrea (A trágica história de vida e morte do Dr. Faustus), Carlos Palma (Castro Alves pede passagem), Flávio Costa e Marcello Costa (O circo do Seu Bolacha).
Em teatro ganhou prêmios de melhor ator no Festminas 1998, com o espetáculo “Hamlet-máquina” e melhor ator em 1991 pela Federação Paraense de Autores, Atores e Técnicos de Teatro (Fesat), com o espetáculo “Caosconcadicáfica”.
Em cinema fez os filmes "Araguaya - conspiração do silêncio", de Ronaldo Duque; "O sol do meio-dia" (2009) de Eliana Caffé, o DOC-TV "Chupa-Chupa - a história que veio do céu" (2007), dirigido por Roger Elarrat e Adriano Barroso, “Miguel Miguel”, baseado na obra de Haroldo Maranhão (2009), minissérie para a TV Cultura do Pará, além dos curtas "Vernissage", de Roger Elarrat, e "Enquanto chove" (2003), filme de Alberto Bitar e Paulo Almeida, baseado no livro homônimo de autoria do próprio Ailson Braga. Faz a voz do personagem "Caranguejo", nas animações “Onda- festa na pororoca” e “O rapto do peixe-boi”, do diretor e animador Cássio Tavernard. Também fez a voz do personagem “Velho/Duende” da animação “Cadê o verde que estava aqui?”, de Biratan Porto.
Escreveu o texto "A peleja dos soca-socas João Cupu e Zé Bacu", montado pelos grupos In Bust Teatro com Bonecos e Grupo Gruta de Teatro, ambos de Belém do Pará.
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