Veio,

veio Áries, as forças,
a espiral,
do cifrado chifre e um número
de ouro, Quatro, herdado
de ti,
.
Um-pai,
.
pastoreando agora o carneiro
dourado para fora
do quarto,
perdida a córnea
palavra, pós-operatória,
que, soprada,
talvez, talvez
levasse
a ti.
.

A Caminho
.
.

Do grande Verão, ãa,
.
abre a porta, saúda:
.
o fumo de rosas
do atrium patrício,
.
a contrabandeada estrela síria
que te acena Elena,
guerra
......nos cabelos de Louise
torres de álcool ....folhas d’alba.... palmas abertas no sempre
Terra!
terra parente nos sapatos de Elias e Abraão.
.
.
.
Saúda e agradece.
.
.
.
Remida, consolada
uma pedra
infartada sobrevoa o coração. 
.

Hölderlin

Pro-
fere
a palavra,

refere
a ferida.
.

Fazer com, fazer de

Estar, entre
estrelas e pedras,
interrompido.
.
Resto de
ervas, tempo, entre dentes
detém-se
a palavra-refém,
.
réstia.
.
O CÍRCULO na areia, o
.
que no
grão de
grande
.
há,
.
sim sens, não nens
a fala sem sentido
.
que é
isto: menos que
isto, isso.
.

 

A vocês

...........de coração,

lego o jogo
da concórdia
entre irmãos que são —
longe de mim,
libertos então
de mim

(Beijo a imagem:
verão, vocês
descendo a Gärtnergasse
em senso único,
pisando o chão do mesmo sangue,
manos, mãos
dadas).

Dobrada a esquina,
mundo-rei chegam
notícias do front: eles
a postos,
cada um
latindo a sua missa,
a boca cheia
de Deus.

Age de Carvalho